É uma doença crônica, autoimune, que pode afetar a pele ou outros órgãos. Especialistas defendem que o problema acontece quando o sistema imune fica desregulado e causa a proliferação em excesso dos fibroblastos, que são as células que produzem o colágeno. Esse colágeno em excesso causa o endurecimento da pele. É mais comum acontecer nas mulheres e pode ocorrer em todas as idades.
Existem dois tipos: esclerose localizada, quando afeta apenas a pele, e esclerose sistêmica, que afeta vários órgãos internos, como estômago, pulmões, rins e esôfago. Como a doença não tem cura, o tratamento consiste no uso de medicações tópicas e sistêmicas e no acompanhamento para controle dos possíveis efeitos colaterais que surgem com o tempo prolongado de uso dos medicamentos.